Desconstruindo um mito.

24 de novembro de 2016

O aquecimento global é uma farsa.



A teoria do aquecimento global se baseia na queima de combustíveis fósseis como petróleo e carvão, além das atividades industriais. Com isso, aumenta a concentração de gás carbono (CO2) ou dióxido de carbono na atmosfera, causando o tão temido efeito-estufa. Aumentando gradativamente a temperatura média do planeta.  
Desde o século passado a teoria acima ganhou muito espaço, principalmente em toda a mídia.

Por outro lado, surgiram cientistas céticos quanto à teoria do aquecimento global, como por exemplo: o Professor Doutor da USP Ricardo Augusto Felício. 
Em seu artigo “Mudanças Climáticas” e “Aquecimento Global” – Nova Formatação e Paradigma para o Pensamento Contemporâneo?(2014), Felício destacou alguns tópicos interessantes, que merecem atenção. 

Segundo Ricardo Augusto é quase impossível o aquecimento global ocorrer devido a ação do homem. Pois as proporções de (CO2) produzidas pelo seres humanos são ínfimas. 

"Ninguém está destruindo o planeta, primeiro porque 72% dele é mar. 28% são continentes, mas destes, cerca de 49% são terras áridas, semi-áridas e desertos. Então, o que será que os humanos usam de fato? Menos de 9% da superfície dos continentes e as cidades representam uma fração ridícula de 0,05%, enquanto que as habitações, menos ainda, cerca de 0,005%." (FELICIO, R.A. 2014)

A composição da atmosfera do planeta Terra é constituída basicamente de: 78% Nitrogênio, 21% Oxigênio, 0,7% Argônio e todos os outros gases são chamados traços. O (CO2) possui a participação de 0,033% de todos eles, aqui inclusos os humanos. Pode-se observar que o CO2 é infinitamente inferior aos demais gases.

Os defensores do aquecimento global afirmam que o gás carbônico  é o gás do fim do mundo, ou que ele se tornou poluente. Tal afirmação não é fidedigna, pois o CO2 é o gás da vida. Sem ele, nenhuma forma de vida baseada em carbono existiria na Terra. Quanto mais se eleva a sua concentração na atmosfera, maior é a produção vegetal, ou seja, maior produção de alimentos. Em outras palavras, os oceanos liberaram o CO2 e as plantas se beneficiaram disto. 
Nos EUA, por exemplo, a cada ano morrem mais de quarenta mil pessoas em acidentes de trânsito.  Mas nem uma única pessoa já morreu em decorrência do aquecimento global.  O número de espécies já extintas por causa do aquecimento global é exatamente zero.  Tanto as calotas glaciais da Antártica quanto as da Groelândia permanecem estáveis.  
Outro ponto a ser destacado é que as temperaturas do nosso planeta já estiveram bem mais altas que as atuais. Há cinco mil anos, quase seis graus Celsius. Toda a calota ártica já derreteu e os ursos polares continuam entre nós. Assim, não serão as temperaturas e o derretimento de gelo que impedirão a existência destes belos animais. Também precisa-se ressaltar que as temperaturas na Idade Média já estiveram dois graus maiores que as atuais. Os últimos dez anos não são os mais quentes da história, pois os anos de 1930 foram bem mais que estes, com registros específicos na Groenlândia, como as estações de Reykjavik e Godthab Nuuk (GODDARD, 2010). 

Para piorar a situação, tanto as estações meteorológicas de superfície, que estão dentro dos padrões da Organização Meteorológica Mundial – OMM, bem como os satélites meteorológicos, registraram queda nas temperaturas desde 1998. Cientistas já falam em uma nova era glacial.
À medida que os anos vão passando e os dados vão se acumulando, torna-se cada vez mais evidente que o aquecimento global é uma fraude.  A mudança climática é algo natural e permanente, mas a Terra não se aqueceu significantemente ao longo dos últimos trinta anos.  Tampouco houve algum efeito único e negativo, de qualquer tipo, que possa ser inequivocamente atribuído ao aquecimento global.
No presente momento, dados de satélite mostram que a temperatura média global é a mesma do ano de 1979.  A extensão do gelo marítimo global também segue imutável desde 1979, (É claro que desde então as geleiras se contraíram e na mesma proporção se expandiram).
A partir do final da última Era do Gelo, o nível do oceano já subiu mais de cem metros.  Mas nos últimos três anos, não houve qualquer aumento no nível do mar.  Se as calotas polares estão derretendo, por que o nível dos oceanos não está subindo? 
O fato é que durante os últimos 11 anos, a Terra, ao contrário do que dizem, tem esfriado, e não esquentado — apesar do aumento das emissões de dióxido de carbono.  E embora a Terra esteja mais quente do que há cem anos, estamos falando de aproximadamente 0,7 graus Celsius.  As temperaturas ainda estão abaixo daquelas observadas durante o quente período medieval, e ainda muito menores do que aquelas ocorridas durantes vários outros períodos de temperaturas altas, como por exemplo durante a Idade do Bronze (antes da época do ferro, época da história do homem primata) — períodos durante os quais não havia emissões de carbono significativas (essencialmente não havia outras emissões que não o dióxido de carbono que naturalmente exalamos).

Mas por que as pessoas pensam que o planeta está se aquecendo? 

O principal motivo é por causa da infiltração na ciência por fanáticos ideológicos que colocam a política acima da verdade. 

Em outras palavras, os produtos verdes, “sustentabilidade”, certificações ambientais, nada mais são que vendas de novos produtos. Se nos anos de 1970 o movimento ambiental combatia o capitalismo, aliado aos movimentos das esquerdas, após a queda do muro de Berlim, com o desbaratar de diversos movimentos esquerdistas, tivemos algo inusitado: o sistema capitalista foi agregando, vagarosamente, o movimento ambiental para dentro de suas fileiras (DURKIN, 2005). Ao mesmo tempo, muitos dos movimentos esquerdistas viram no movimento ambiental, uma forma de combater o capitalismo. É paradoxal, mas diversos esquerdistas do passado estão nos movimentos ambientais de hoje.     Em outras palavras, vermelhos se tornaram verdes. Os exemplos estão no mundo inteiro, desde o parlamento europeu, até mesmo no Brasil. 

As “mudanças climáticas”, o “aquecimento global” e o “caos ambiental” sustentam toda esta trama. Mas, para resolver tudo isto, basta fazermos compras, com produtos verdes e ecologicamente corretos, que salvaremos o planeta. Simples assim. Salve o planeta fazendo compras. Substitua o eficiente pelo inepto. Troque seus hábitos de vida e assim por diante.
O que observamos é que toda vez que algo fica ecológico, toma uma pintura de verde, o lucro sempre aparece embutido em três etapas: elevação de preços, recebimento de subsídios, redução de impostos. Assim, quem paga a conta sempre é o cidadão, diretamente, quando compra o produto, ou indiretamente, pela ação do Estado benevolente ao empreendedor “verde”. Sim, ser sustentável tornou-se muito lucrativo e a legitimidade desta não é sequer colocada em questionamento, muito menos discutida (SCOTTO et al., 2007). 

Aqui está a transformação da Terra durante um ano. Na junção de 12 fotos, cada qual representando um mês. Pode se formar este GIF animado. Percebe-se que no polo norte as geleiras aumentam e diminuem na mesta intensidade no decorrer do ano.  Imagem retiradas de satélites da NASA. Créditos: John Nelson. 



            Em resumo, não há qualquer tipo de evidência de que estamos entrando em uma era de significativa alteração climática, e que essa alteração irá causar a deterioração do meio ambiente ou dos padrões de vida humano.

Veja abaixo o professor da USP Ricardo Augusto Felício no programa do Jô Soares, revelando a farsa do aquecimento global.





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Detalhes do produto

  • Paperback: 136 páginas
  • Editora: Schoba (26 de julho de 2019)
  • Idioma: Portuguese
  • ISBN-10: 8580135257
  • ISBN-13: 978-8580135251
  • Dimensões do produto: 13,3 x 0,9 x 20,3 cm
Publicação: Prof. Edvan Bandeira.


Bibliografia 


DURKIN, M., 2005. The Great Global Warming Swindle. BBC, Londres. Inglaterra. Documentário de 2h, 2005.

FELICIO, R.A., 2014. “Mudanças Climáticas” e “Aquecimento Global” – Nova Formatação e Paradigma para o Pensamento Contemporâneo?Ciência e Natura, Santa Maria, v. 36 Ed. Especial, 2014, p. 257–266 Revista do Centro de Ciências Naturais e Exatas - UFSM 

GODDARD, S., 2010. To a geologist, “the past is key to the future”. SPPI Institute, 20p. 2010.

Instituto Mises. Disponível em: <http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=324> Acesso em 24 de nov. 2016. 



SCOTTO, G., CARVALHO, I.C.M, GUIMARÃES, L.B., 2007. Desenvolvimento sustentável, Editora Vozes. Coleção Conceitos Fundamentais, 107p.,

1 de novembro de 2016

Séculos antes a Darwin, já se falavam sobre a teoria da Evolução das Espécies.

Nasir al-Din al-Tusi (1201-1274) nasceu na cidade de Tus no nordeste do Irã. Ele era astrônomo, matemática, cientista, arquiteto, biólogo, químico, filósofo, médico, físico e teólogo. 
            Tusi escreveu cerca de 150 livros, nestas obras ele abordou temas influentes na astronomia, geometria, física, geografia, direito, história, medicina, filosofia. Lógica etc. Mas o que nos chamam a atenção, é que aproximadamente 600 anos antes de Darwin nascer, Tusi já havia escrito sobre a Evolução das Espécies, teoria similar a que Darwin viria escrever.

            A teoria evolucionista proposto por Tusi aparece na obra popular "Akhlaq Nasiri" (éticas de Nasirean) do século XIII. Uma evolução dos minerais, vegetais e animais, inclusive o homem. Para ele, algumas espécies evoluíam mais do que as outras, por seleção natural, de acordo com a adaptação ao ambiente. Ele usava o termo “Takamul”, que significa “perfeição” em árabe, hoje este mesmo termo significa evolução.

            Nasir al-Din al-Tusi começa sua teoria da evolução com o universo. De acordo com Tusi, os elementos eram iguais e semelhantes, devido a contradições internas que começaram a aparecer. Muitas substâncias desenvolveram rapidamente e de forma diferente uma das outras.

            Ele então explica como os elementos evoluíram para minerais, e então plantas, depois animais e por fim seres humanos. Tusi passa então a explicar como a variabilidade hereditária foi um fator importante para a evolução biológica dos seres vivos:

os organismos que podem ganhar novos recursos mais rápido são mais variáveis. Como resultado, eles ganham vantagens sobre outras criaturas. […] Os corpos estão mudando como resultado das interações internas e externas.” (Tusi /Trad.Alacbarli F. pág.48-49. 2001)

Tusi discute como os organismos são capazes de se adaptar a seus ambientes:

Olhe para o mundo dos animais e pássaros. Eles têm tudo que é necessário para a vida diária, a proteção e a defesa, incluindo forças, coragem e ferramentas adequadas [órgãos] […] Alguns destes órgãos são armas reais. […] Por exemplo, lança-chifres, dentes e garras-faca e agulha, pés e cascos-bastão. Os espinhos e agulhas de alguns animais são semelhantes a flechas. […] Animais que não têm outros meios de defesa (como a gazela e a raposa) protegeram-se com a ajuda de voo e astúcia. […] Alguns deles, por exemplo, abelhas, formigas e algumas espécies de aves, uniram-se em comunidades a fim de se proteger e ajudar uns aos outros.” (Tusi /Trad. Alacbarli F. pág.48-49. 2001).


            Tusi reconheceu três tipos de seres vivos: plantas, animais e seres humanos. Como se pode observar abaixo:

os animais são mais elevados do que as plantas, porque eles são capazes de mover-se conscientemente, ir atrás de comida, encontrar e comer coisas úteis. […] Há muitas diferenças entre as espécies animais e vegetais, […] Em primeiro lugar, o reino animal é mais complicado. Além disso, a razão é o recurso mais benéfico em animais. Devido à razão, eles podem aprender coisas novas e adotar novas habilidades não-inerentes. Por exemplo, o cavalo treinado ou Falcão de caça está em um ponto mais alto de desenvolvimento no mundo animal. Os primeiros passos da perfeição humana começam aqui.” (Tusi /Trad. Alacbarli F. pág.48-49. 2001)

Tusi explica como os seres humanos evoluíram de animais avançados:

“...tais seres humanos [provavelmente macacos antropóides] vivem no Sudão ocidental e outros cantos distantes do mundo. Eles estão perto de animais por seus hábitos, ações e comportamento. […] O ser humano tem características que o distinguem de outras criaturas, mas ele tem outras características que o unem ao mundo animal, ao reino vegetal ou mesmo com os corpos inanimados. […] Antes [da criação dos seres humanos], todas as diferenças entre os organismos foram de origem natural. O próximo passo será associado à perfeição espiritual, à vontade, à observação e conhecimento. […] Todos esses fatos provam que o ser humano é colocado no meio degrau da escada evolutiva. De acordo com sua natureza inerente, o ser humano está relacionado com os seres inferiores, e só com a ajuda deles é que atingirá o nível mais elevado de desenvolvimento.” (Tusi /Trad. Alacbarli F. pág.48-49. 2001).

            As teorias apresentados por Tusi foi proposta por Darwin no século XIX, muitos séculos depois. A diferença entre ambos, é que, enquanto Darwin usou o raciocínio dedutivo, recolhendo amostras de plantas e animais para trabalhar através dos fatos, a teoria de Tusi era mais filosófica.


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Detalhes do produto

  • Paperback: 136 páginas
  • Editora: Schoba (26 de julho de 2019)
  • Idioma: Portuguese
  • ISBN-10: 8580135257
  • ISBN-13: 978-8580135251
  • Dimensões do produto: 13,3 x 0,9 x 20,3 cm



Referências bibliográficas.



ANDRADE, C, H, V. História ilustrada da medicina da idade média ao século do início da razão: A medicina no seu contexto sociocultural. São Paulo, 2015. Disponível em: < http://www.azer.com/aiweb/categories/magazine/92_folder/92_articles/92_tusi.html> Acesso em: 02 de nov. 2016.

ALAKBARLI, F. Tusi's Views on Evolution. Azerbaijão, 2001. P.48-49. Disponível em: <http://azer.com/aiweb/categories/magazine/92_folder/92_articles/92_tusi.html> Acesso em: 02 de nov. 2016.