Desconstruindo um mito.

16 de outubro de 2012

A maça não caiu sobre a cabeça de Newton.



Portrait of man in black with shoulder-length, wavy brown hair, a large sharp nose, and a distracted gaze

       O físico inglês Isaac Newton (1643-1727) em 1687 publicou uma das obras mais influente da Ciência, se não a mais influente: "Princípios Matemáticos da Filosofia Natural", onde descreve sobre a lei da gravidade universal.      
A lei consiste em uma força de atração agindo entre objetos devido a sua massa. Quanto maior for a massa de um objeto, maior será a força de atração, esta gravidade mantém o Universo unido. Por exemplo: o Sol faz com que os planetas ficam em sua orbita. Outro exemplo: a Terra mantém a Lua em sua órbita. Assim por diante com os demais astros celestes. Sempre haverá uma força agindo sobre um corpo.

Quando uma simples maça cai na terra, ela é atraída pela massa do planeta Terra, que é infinitamente maior a da maça, Newton observando esse fenômeno, formulou a teoria da gravidade, “todos os objetos no Universo atraem todos os outros objetos com uma força direcionada”, ou seja, quanto maior o objeto maior será sua força de atração.
       Uma simples maça caindo da macieira fez Newton pensar a respeito de todo o Universo. 


"Por que essa maçã sempre desce perpendicularmente até o solo?"

Ao contrario do que muitos relatam, a maça não caiu em sua cabeça. Newton apenas a observou caindo ao chão, como escreveu William Stukeley no livro “Memoirs of Sir Isaac Newton” (Memória de Sir Isaac Newton). O próprio Newton relatou a William sobre o ocorrido. Em 1752 o livro foi publicado.
(Livro do William Stukeley em memória de Newton)
Em 1666 Newton estava no jardim da casa de sua mãe, quando de repente, uma maçã caiu da macieira. Contudo, o fez pensar que, se há uma força que faz a maçã cair da árvore, existe uma que pode ser aplicada à Lua e a tudo que está no céu. Foi então que decidiu estudar a força de atração e se existia alguma explicação para o movimento em si. 
Não existe um registro histórico que prova se a maçã realmente caiu em sua cabeça.
Referências:
http://www.jornalciencia.com/sera-que-a-historia-da-maca-de-isaac-newton-e-verdadeira/
http://astronomiareal.blogspot.com.br/2012/10/newton-e-gravidade.html

12 de outubro de 2012

Constelação de Escorpião.

      
Escorpiao_01


      
Constelação de escorpião.
Dentre as 88 constelações existentes, a constelação de
escorpião é a que mais se parece com o nome recebido. Facilmente visível no inverno e outono pelos brasileiros.
Mas antes de falarmos sobre a constelação de escorpião, explicaremos o que é uma constelação.
Na astronomia moderna a definição de constelação se dá por uma área na esfera celeste, agrupadas por estrelas importantes, aparentemente próximas umas das outras.
Portanto, atualmente possuímos 88 constelações que são reconhecidas pela União Astronômica Internacional (UAI) desde 1922. Existem inúmeras constelações históricas não reconhecidas pela UAI, como constelações conhecidas em tradições regionais como aborígenes. 
Na mitologia grega um escorpião seguiu o caçador Orion para matá-lo, mas não conseguiu. Trazendo esta história para as constelações, pode se observar que quando a constelação de Orion se põe no céu noturno, a constelação de escorpião nasce do outro lado celeste. Assim como na mitologia grega, a constelação de escorpião fica perseguindo Orion sem nunca alcançar, uma perseguição eterna no céu.  
Na constelação de Escorpião, destaca-se uma estrela por nome de Antares (coração do escorpião), uma Super-gigante vermelha, de primeira magnitude, 700 a 800 vezes maior que o Sol. Como se pode observar na imagem abaixo.
                 Localização da estrela Antares na Constelação de Escorpião.


Se Antares fosse colocada no Lugar do Sol, suas extremidades se encontrariam entre a órbita do planeta Marte e Júpiter, de tão grande que é a estrela.
    
                                       Comparação do diâmetro entre o Sol e Antares.

Antares está a 600 anos-luz da Terra, ou seja, se ela morrer hoje, só daqui 600 anos que deixaríamos de ver seu brilho.
Antares significa "rival de Marte", pois ambos os objetos são avermelhados  e mais brilhante no céu, facilmente confundidos. 

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Capa aberta desconstruindo um mito 1

Detalhes do produto

  • Paperback: 136 páginas
  • Editora: Schoba (26 de julho de 2019)
  • Idioma: Portuguese
  • ISBN-10: 8580135257
  • ISBN-13: 978-8580135251
  • Dimensões do produto: 13,3 x 0,9 x 20,3 cm


Referências.
BANDEIRA, E. G. S. Constelação de Escorpião. Disponível em: <http://astronomiareal.blogspot.com.br/2012/10/constelacao-de-escorpiao.html>  Acesso em 18 jan. 2017.
WIKIPEDIA. Constelação. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Constela%C3%A7%C3%A3o> Acesso em: 18 jan. 2017.
         

10 de outubro de 2012

Constelação de Orion, (Três Marias)



 A constelação de Órion é uma constelação das 88 existentes. Segundo a União Astronômica Internacional (UAI), atualmente possuímos 88 constelações que são reconhecidas desde 1922. Constelação é uma área na esfera celeste agrupadas por estrelas importantes, aparentemente próximas umas das outras.
      Na mitologia grega, Órion era um grande caçador que foi morto por sua amada. Com certeza você já viu a Constelação de Órion, ou pelo menos parte dela. As estrelas conhecida popularmente como "Três Marias" na verdade faz parte do cinturão de Órion. A constelação é muito fácil de se localizar, tanto no hemisfério norte quanto no hemisfério sul. Dependendo das condições celeste é claro.
      Ao localizar o cinturão de Órion ou as três Marias, como queira, fica fácil localizar as demais estrelas que pertencem ao caçador. O corpo forma um trapézio grande de estrelas a partir das Três Marias que se encontram no cento.  Como se pode observar na ilustração abaixo.
Constelação de Órion e as Três Marias. 
       O trapézio é constituído pelas estrelas Betelgeus , Bellatrix, Saiph e Rigel. A estrela Rigel e Betelgeus são as mais brilhantes na constelação. Betelgeus por sua vez possui um diâmetro que varia entre 500 e 900 vezes o diâmetro do Sol, sendo a décima estrela mais brilhante visto da Terra.
 
Representação do caçador Órion.
      Lembrando que as três estrelas que conhecemos como três Marias na verdade se chamam Mintaka, Alnilam, Alnitak. Confere abaixo a escala das Três Marias com o Sol.
 
Escala das "Três Marias" com o Sol. Imagem: Universo Inteligente.
       No GIF abaixo você pode observar a constelação de Órion, onde a imagem se aproxima até a nebulosa de Órion. 


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  • ISBN-13: 978-8580135251
  • Dimensões do produto: 13,3 x 0,9 x 20,3 cm


Referências:
BANDEIRA, E. G. S. Constelação de Órion, "Três Marias" Disponível em: <http://astronomiareal.blogspot.com.br/2012/10/constelacao-de-orion-tres-marias_10.html> Acesso em: 19 jan. 2017.